Nessa semana a mídia de todas as cores está enaltecendo a
presença de nossa presidente (presidenta não tá Dilma, essa palavra não existe
no português) na ONU.
Ela será a primeira mulher a abrir a assembléia geral, irá
fazer um discurso, defender alguns pontos de vista, mas vamos à realidade:
Os objetivos da Dilminha lá na ONU é reconhecer a existência
do Estado Palestino, pleitear uma vaguinha permanente de nosso inerte país que
não investe em defesa no conselho de segurança, e é claro a tradicional
militância feminina!
Vejamos: Se o Brasil reconhecer ou não a existência do
estado Palestino tanto faz, já foi dito pela secretária de estado
norte-americana Hillary Clinton (Eis ai uma mulher importante para o cenário
mundial) que qualquer movimentação que seja onerosa ao estado sionista os EUA
irão vetar no conselho de segurança.
Fii, falei de conselho de segurança: Tá vamos lá:
O Brasil é apenas a maior potência da América latina, e a
oitava maior economia do mundo.
Ok, mas o conselho foi moldado depois da guerra fria, e não
tinha intenção geográfica e econômica e sim política, ou seja, esquece
Dilminha!
Agora a militância feminina, ou feminista como queiram.
Só ela não percebeu que esse pioneirismo que ela insiste em
descer por goela abaixo no brasileiro, é apenas um mero fato no cenário
internacional.
Tanto é que a mídia americana apenas destaca o fato dela ser
presidente do Brasil e não de ser mulher.
Por fim, tanta coisa pra fazer em Brasilia, a corrupção pra
varrer que ela não faz porque é refém do PMDB, a inflação que vai furar o teto
antes de dezembro, e ela vai passear em New York?
Manda a Dilma parar de imitar a Wanda de insensato coração e
trabalhar no Brasil mesmo, que já dá pro gasto!
É isso juventude!
Porque eu estou aqui e quase arrependido por ter votado
nela!
Nenhum comentário:
Postar um comentário