sexta-feira, 2 de outubro de 2015

ARTIGO: Deixei de ser idiota bem antes de 2014. O problema é que só admiti que era um idiota político em 2014

Eita lasquera, quanto tempo não escrevo por aqui. Tem até um post constrangedor meu sobre a onda dos 50 tons que é anterior a esse. Caraca, desde fevereiro sem escrever, sabem como é, não tinha tempo, estava num processo depressivo e aconteceram várias coisas comigo. Nesse tempo gravei uns vídeos, estudei, me trate, me mediquei, sofri, venci e sobrevivi.

Hoje eu publico esse artigo sobre como minha consciência política mudou com o decorrer dos anos. Como eu deixei de ser um baba ovo de genocidas totalitários, para me tornar um ser pensante no quesito política.
A desintoxicação é demorada, necessita de tempo, vontade e muita, mas muuuuuuita leitura.

Posso dizer que passei por essa rehab e notei que minha mente havia sido lobotomizada pelo PT, e que antes de ser vítima do estelionato eleitoral de nossa incompetentA presidentA, eu já havia caído no conto do moço de 9 dedos.

Prometo que haverá atualizações ao menos semanais e que discutirei sobre temas da política, comportamento e cotidiano nessa bagaça. Mas se tiver saco para escrever, algo que não estou dispondo muito!

Chega de mimimi, e bora oprimir.

Eis o artigo. Boa leitura:


Sempre fui politizado e me orgulho disso. Aprendi a ler sozinho em casa lendo os jornais que meu pai trazia para casa, nas poucas vezes que ele passava seu tempo livre conosco.

Também tenho orgulho de minha educação de valores dada pela minha mãe. Sempre foi extremamente regrada com um viés quase autoritário. Tinha hora pra tudo: Pra brincar, pra estudar, pra ver tv e pra voltar da rua. Claro, tinha que ir pra casa junto com o sol. Ai de mim se não estivesse com meus pés de barro dentro de casa logo após a despedida do último raio de sol. E não tinha tolerância. Não tinha os “15 minutos” de atraso, nada. Ou entrava ou apanhava! Isso era lei.

Era induzido a ser o melhor aluno da sala. Não era aceitável ter uma nota menor que B em casa, se não, tome-lhe surra! Essa é a lei. Transgredir sempre foi opção, mas tinha que lidar com o peso da lei. Minha mãe era a lei penal. Meu pai era a corte de apelação.

Creio que isso me tornou uma pessoa melhor, sem dúvidas.

Mas onde a política entra nisso? Calma. Eu explico.

Cresci ouvindo de meus pais que somente políticos responsáveis poderiam dar um mundo justo a cada um de nós. Veja bem, mundo justo, e não mundo ideal.

Meus pais sempre falavam mal de políticos populistas em casa. Meu pai ex-bancário e minha mãe ex-dona de casa, sempre souberam os males que o PT e as esquerdas fizeram ao nosso país.

Meu pai vive repetindo que os sindicalistas em Osasco, em especial um senhor conhecido hoje no meio político, Ricardo Berzoini, atiçava os trabalhadores a se rebelar contra os patrões enquanto ele ficava de boas, gozando de suas regalias de sindicalista.
Resultado: Passava o tempo, e os bobões que faziam as greves eram dispensados sumariamente ao menor dos erros.

Minha mãe dizia que nos tempos de ditabranda, enquanto o Lulla agitava os metalúrgicos no ABC, milhares de trabalhadores iriam à dele, e ele dormia nas salas do Tuma lá no famigerado DOPS.

Adquiri consciência política tarde. Assumo. Com 16 anos, disse a meus pais que tiraria meu título de eleitor para dar mais um mandato para o Lulla (fato esse que eles não cansam de tocar na minha cara), o achava o magnânimo. O cara, como erroneamente disse o Obama num evento.

Com o tempo percebi que estava cultuando o mito errado. Lulla nunca se corrompeu no poder, porque ele já estava naturalmente corrompido. Sempre fez parte de uma elite intelectual que goza de privilégios inacessíveis aos trabalhadores comuns.

Sempre comeu filé e fazia discursos dizendo que era mero comedor de farinha como nós. Sempre iludiu, sempre mentiu e explorou da boa-fé do trabalhador, esse sim, o fiel da balança no nosso processo eleitoral.

Minha desilusão com o Lulla veio com o escândalo do mensalão. Se já me doía nos rins e pâncreas ver que o Lulla estava aliado e garantindo ministério ao que mais tem de podre em nossa política, me causava náuseas ao ver ícones do retrocesso político brasileiro (Sarney e Renan Calheiros) o defendendo publicamente.

Foi aí que eu percebi o primeiro dos diversos estelionatos eleitorais que o PT aplicou na população brasileira.

Pois bem, com o fim do segundo mandato que eu garanti a ele, e como moro em São Paulo e tinha pavor do PSDB, acabei caindo no conto da governanta competentA e eificientA.  A GRANDE gestora experientA que não era coniventA com os desvios éticos e morais que estavam arrastando a imagem do PT para a lama. Errei de novo. Elegi a presidentA Dilma Rousseff.

Ex-guerrilheira, Dilma mineira, fez carreira política sempre ganhando cargos em comissão no Rio Grande do Sul. Caiu nas gralhas do Lulla pelo seu jeitão de gestora eficientA . Caímos nesse embuste graças ao Lula que a lá Maluf a promoveu ao estilo Pitta. Todos sabem o que ocorreu com o Pitta.

No primeiro mandato da presidente Dilma, eu rompi de vez com a esquerda. Fiz isso por experiência própria com leituras da história genocida do socialismo, e dos modos de subversão e domínio do marxismo cultural gramsciniano que lutam contra a sociedade ocidental.

Percebi que ser de esquerda vai além de ser maconheiro e sem compromisso com a vida, é um estilo de vida que consiste em abominar o certo e querer perpetuar o errado, chamando a maioria que segue o certo de retrógado, coxinha e reacionário.

Percebi que não fazia sentido eu lutar por um mundo mais competitivo, defendendo um partido que sabota a competição. Percebi que a igualdade, um dos princípios constitucionais básicos, era violada através das leis de cotas, e separação de vagas.

Justamente eu que sempre aprendi em casa a ser o melhor em tudo. Sem vitimismo, sempre soube que a situação do negro no país é difícil em especial por culpa dele que não se impõe.

E quando se apodera do conhecimento, o negro é domesticado pela esquerda e vira fantoche das doutrinas de Gramsci, Marx e essa corja suja que matou e segue matando milhões de pessoas.

Somente o capitalismo, aliado a um estado menos interferente na vida do cidadão e o pleno respeito às liberdades individuais podem livrar o nosso país da ameaça vermelha.

Cabe a cada um de nós corrermos atrás da informação, leitura além dos veículos tradicionais da mídia esquerdista e perceber que há uma saída para a crise política e econômica que estamos passando.



E essa saída nunca mais será à direita!



Arrependo-me amargamente de ter votado nesse câncer que se tornou o PT que com suas metástases suga a ética e os recursos do nosso país para um projeto criminoso de poder que visa à perpetuação e a apropriação da república com seus representantes e com a conivência culposa ou dolosa de milhões de brasileiros





terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A histeria de Cinza. Como algo novo ajuda entender algo antigo

Pra falar a verdade, eu como leitor contumaz, tenho um ódio mortal de livros repetitivos e mal escritos. Então se você esperava elogios efusivos a uma modinha literária que apenas evidencia nossas mazelas educacionais e sociais, dá tempo ainda de mudar de página, assistir pela enésima vez o clipe “Happy” do Pharrel Willians.
Para piorar, além de lidar com um monte de frígidas que pagam de consumidoras extremistas do mercado literário tendo esse estorvo como porta de entrada para literatura, o que não é uma má idéia, sou obrigado a lidar com um bando de mulher de vida sexual limitada morrendo de amores da versão roteirizada e filmada deste péssimo Best-seller.
Não assusta o clamor e frisson que esse filme causa nas moças de cabeça de vento. O filme e o livro apenas ilustram uma tendência natural de nossas mulheres. Por mais que as feministas mais radicais insistam em falácias de um inexistente machismo, uma ditadura patriarcal, e demais baboseiras que me causam asco só de lembrar, as coisas ainda estão em seus lugares. E felizmente nenhuma extremista radical vegan comunista acadêmica de humanas, vai conseguir subverter a esta lógica. Sei que o que escreverei vai doer, mas são fatos.
Mulheres normais querem um relacionamento monogâmico. Mulheres normais querem um romance, mulheres normais querem um homem que fale mais alto e a submeta a seus caprichos. O corpo escultural, as empresas, os carrões e o cartão de débito ilimitado do Sr. Grey claro, ajudam e muito no misto de admiração e inveja que as histéricas sentem da desengonçada Anastácia. Afinal de contas, quem não quer um tipo deste lhe perseguindo?
O problema maior é que numa sociedade em que muitas mulheres venderiam a alma por um casamento, as loucas que lotam nossos cinemas não percebem que a relação entre os dois é uma relação de abuso e violência, pior que o tão falado patriarcado explorado a exaustão pelas feministas xiitas. O cara colocar em contrato que deve opinar sobre a vida, roupas e ter a disposição uma escrava sexual a seu bel prazer, é o mesmo que legalizar uma opressão, uma submissão que deprecia a dignidade da mulher. E nem estou falando de BDSM e demais vertentes de sexo não convencional, até porque, isso não vem ao caso quando abordamos o filme ou o livro. O problema é bem mais simples de se perceber, pena que a única coisa que as moças que lotam os cinemas deixam evidente além de suas secreções vaginais nas poltronas de cinema, é a romantização do agressor.
Todas querem o Grey. Mas elas não aceitam os comportamentos de Grey em homens que não dispõem dos recursos de Grey. Vivemos numa sociedade neurótica em que as mesmas que mitificam Grey, se descabelam por um elogio na rua. Desde que vindo de um tipo que não a agrade, vamos deixar isso bem claro.
Entretanto devemos notar o básico de nossa sociedade hipócrita: O Grey submeter a moçoila a seus caprichos, surrar, e descontar todas as suas perversões. Pode.
Eu, homem comum, assalariado, gordo, sem carro, sem empresa e sem jatinho: Lei Maria da Penha.
De fato além da necessidade urgente de rever nossa sociedade, chegamos ao ápice da frase: “Não é possível entender as mulheres”
Mas eu como fã confesso de Nelson Rodrigues, prefiro encarar esse fenômeno idiotizante com sua frase máxima sobre o comportamento feminino:
“Toda mulher gosta de apanhar. Só as neuróticas reagem.”
Ele que estava certo.
Volto para minha vida beta, esperando a minha princesa encantada que aceite flores e dividir a conta no cinema e restaurante.
Até mais ;)

terça-feira, 24 de junho de 2014

Quando nada que se faz pra ela está bom

E não é que estou pegando gosto por falar de assuntos aleatórios? Vamos falar hoje da odiosa natureza humana. Sobre a equação que nunca fecha chamada relacionamentos.
Sou do tipo incomum de homem. Às vezes sinto vergonha de agir da forma que eu ajo, mas não adianta. Está em meu DNA e infelizmente luto, mas não consigo mudar.
Sou uma negação em relacionamentos. Até hoje me relacionei com o sexo oposto quatro vezes e meia. Já explico. E se vc está aqui achando que haverá revelações, saiba que sim! Haverá revelações. 
Como havia dito, sou uma negação em relacionamentos. Estou cada dia mais convicto que não mantenho ninguém ao meu lado, porque sou uma pessoa de difícil trato.
Porque tudo eu quero demais. Sou do tipo que quando gosto, caio de joelhos pela pessoa. Faço de tudo pra manter, isso quando há correspondência, né, se não fico remoendo amores platônicos, e imaginando como minha vida seria feliz ao lado...Nossa! Às vezes acho que minha criação feminina sem a presença efetiva do meu pai me estragou um pouco.
Homem em geral, não fantasia.
Não corre atrás e nem risco. É tudo ou nada. Se for foi, se não for, foda-se.
Não consigo pensar assim. Sempre acreditei que um relacionamento deve ser a extensão de nossa vida e um complemento de nossa satisfação pessoal e felicidade.
Por isso, sempre quando vejo alguém ser legal comigo ou ter gostos em comum, já imagino como seríamos felizes juntos e tals.
Escrevo mais uma confissão como recomendação de meu psiquiatra, que sugeriu que eu botasse pra fora minhas aflições através da escrita em meu blog.
Continuando, neste ano, achei que me encontrei com o amor. 
Tinha conhecido uma pessoa obscura numa estação de trem e trocamos telefone.
Tínhamos quase nada em comum, exceto o fato de ambos estarem machucados pelo sexo oposto.
Fiz o que se espera protocolarmente, dei meu celular e aguardei ansiosamente o seu retorno.
Um dia ela me ligou e marcamos um rolê.
Tudo transcorreu bem, e ficamos.
Flores pra lá, declarações apaixonadas pra cá, muitas, mas muitas renúncias de minha parte e fomos levando.
Surgem os primeiros conflitos.
Creio que quando se está com alguém, a presença do outro é indispensável.
A guria nunca tinha tempo, não se esforçava e eu lá, sempre disponivel.
Não achava legal e justo, não tê-la ao lado.
Estou numa fase em que carinho e atenção, são cruciais para meu desenvolvimento e tratamento.
Mas não adianta. Quando não se é uma princesa, não se pode tratar como princesa.
Demorei uma cota pra entender isso.
Fazia de tudo, e nada a sensibilizava
sensibilizava.
Até que uns dias sem, percebi que isso me fazia mal. Não adiantava fazer tudo, pagar tudo, retroceder em coisas que acreditava para manter alguém que não fazia o mesmo.
E terminamos. Com revoltas mútuas e as clássicas trocas de ofensas.
Deus sabe o que passei e engoli por isso.
Mas não adianta fazer tudo, pra quem não sabe nem o que quer.
Agora eis me aqui, escrevendo numa noite fria, com o coração aberto e esperando o dia em que serei liberto.
Outra hora me aprofundo sobre quem amei, que foi só uma. Essa que se me chamasse agora, abandonaria tudo, esqueceria todos meus mantras e minhas regras e aceitaria inclusive cuidar de rebento alheio, mesmo sabendo que sou um homem honrado, não criado pra isso.
Mas por ela, valeria a pena, e ela sabe (se estiver lendo vc sabe querida) que meu coração e minh'alma serão sempre seus.
A ti, entrego meu espírito....
Saia dessa vida de opressão e venha pra mim. Kkkkk estou perdendo o foco.
Meu público leitor é compreensivo. Sabe que o que escrevo não são lamentos, mas sim desabafos de uma alma que clama por paz e tranquilidade.
Mas na verdade, sei que erro. Não quero ser igual, cair na vala comum, mas a duras penas, sei que ser diferente tem um preço.


E estou pagando caro por ele.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Um homem carente. Um relato corajoso sobre um mal que atinge ambos os sexos

É muito difícil para o homem moderno ser homem aos olhos dos demais. Explico: Vivemos numa sociedade em que os sentimentos e o sentimentalismo é negado ao homem. Imposição essa, que veio com os anos, enraizada na nossa cultura.
Não é errado. O homem tem mesmo de ser a fortaleza, prover e ser referência sim, mas homens também choram, clamam por um amor verdadeiro e necessitam de carinho.
Sim, carência não é uma moléstia exclusiva das fêmeas não. Machos ou masculinos se sentem carentes e não há mal em admitir.
O que faço agora é um exercício de coragem. Embora, quem me conhece sabe que eu em tudo que escrevo deixo escorrer a necessidade de ter alguém que me complete. Não é errado mostrar esses sentimentos.
Mas no momento em que vivemos, quem expõe essas mazelas, é tratado como recalcado, fraco, e afins. 
Estamos no mês que os comerciantes apelidaram como o mês dos namorados. Causa um enorme sofrimento a aqueles que não possuem alguém do lado. É vital ter alguém para se reportar, mandar e receber mensagens SMS ou de whatsapp.
Alguém para se importar, perguntar como foi o dia, saber que tem alguém para reclamar do dia difícil no transporte público.
Sinto que a verdade é essa. Não convém mais esconder o cara com sentimentos numa máscara de durão.



Os valentes também choram, clamam, e esperam por alguém que faça a vida ter sentido.
Não há nada melhor que poder percorrer as mãos em uma pele lisa, num quadril ondulado. Homens também em menor escala é claro, gostam de idiotices amorosas e sentimentais.
Não escrevo isso com a intenção de que se compadeçam por mim, nem quero.
Faço isso pois meu coração mandou. Tenho que utilizar minha pouca habilidade com as palavras para o bem.
Com certeza alguém no mundo está passando pelo mesmo que eu neste momento, e saiba amigo ou amiga: Tu não está sozinho.
Solidão. Junto com a depressão são os males do século.
Sei que já passei da hora. Nunca tive e não dá mais para mergulhar na promiscuidade.
Não devo ser o único que quer mãos dadas, passeio no shopping, cinema aos fins de semana. Uma passada no paradisíaco espaço das cerejeira do parque do Carmo aqui em São Paulo. Ali é um bom lugar para tirar fotos de casal, ficar ao lado de quem gosta e simplesmente olhar para cima. Contemplar as cores do céu azul se misturando com as das flores de cerejeira.
Não só eu, mas creio que muitos homens estão esperando alguém que faça a cabeça se subverter, alguém para dar a mão e ir junto pra qualquer lugar. 
Sou do tipo que bem acompanhado, vou até o inferno. Até porque nada é ruim, e o inferno deve ser aprazível ao lado de quem se gosta.

Pode parecer cliché barato, mas eu também "Quero a sorte de um amor tranquilo"

E não sou o único.

segunda-feira, 31 de março de 2014

Sobre os 50 anos da revolução de maio. Será que eles estavam errados?

Hoje a história marca 50 anos do Golpe Militar de 1964, ou Revolução de 64, termo este que eu prefiro me referir sobre os fatos ocorridos na ocasião.
Nesta épca, o país passava por um período político digamos nebuloso, em que a palavra estabilidade não estava presente no dicionário dos ocupantes do planalto. Vale lembrar que Jânio Quadros,o demagogo populista, havia renunciado o cargo de presidente, com um forte intuito de dar o golpe e centralizar todos os poderes em suas mãos.
Não logrou êxito nesta empreitada babaca, e o governo caiu no colo de seu vice, que na época, era eleito de forma indireta, o gaucho João Goulart, o Jango.
Parente de Leonel Brizola, e com fortes tendências subversivas (ou comunistas, se preferirem), Jango não trouxe a tão sonhada paz e estabilidade política que o país precisava, depois de um governo de sucessivas cagadas de Jânio.
Mal se recuperava dos devaneios políticos de Jânio, e Jango já estava “Caçando assunto” como diz na gíria popular, ao querer implementar as tais “reformas de base”. E nesse período de tensão política que vivíamos, acompanhávamos de longe a tomada de poder dos vermelhos na ilha de Cuba. Claro que o maior temor da sociedade de bem, o trabalhador decente e da família, era o avanço comunista, uma vez que como disse acima, nosso presidente tinha fortes tendências a se curvar ao lado vermelho da força.
E a inquietação comunista já tomava conta dos cursos de humanas das mais prestigiadas faculdades da época (qualquer semelhança com o que ocorre hoje nas faculdades conceituadas em que viciados esquerdistas tramam contra a nação, infelizmente não é mera coincidência). Haviam células vermelhas financiadas e treinadas em Cuba, prontas para ou associar-se ao governo, ou tomar o poder através de taticas de guerrilha aprendidas em Sierra Mestra, lá com o Che Guevara e sua escória.
Já era de cohecimento das autoridades de inteligência brasileiras que a tomada vermelha iniciada em Cuba, tinah tudo para manchar o resto da América latina.
Os cidadãos de bem, diante do clima de tensão e instabilidade, marcharam pela Família e pela Liberdade, conclamando medidas urgentes para conter a expansão vermelha. O Golpe, ocorreu em 31/03/1964 quando Jango foi deposto.



Começava neste dia, o período mais controverso de nossa história.
Com os militares no poder, várias medidas para conter o avanço comunista foram tomadas no aspecto legal. Presume-se que o cidadão de bem, é o cidadão que segue a lei. E nisso, não é coisa de boa gente, se envolver em células terroristas com fim de desestabilizar o governo, apenas por não concordar com ele.
Foi o chamado período de repressão. Sim, repressão. Vale lembrar, que o país estava em estado de exceção com um governo militar. Qualquer movimentação armada, ou organizada contra o poder dominante, era e foi vista como ato terrorista ou de guerra!
Não devemos negar que durante os anos da ditadura houveram excessos de AMBOS os lados.
Mas fazendo uma analogia com o governo atual, e convido o leitor a pensar comigo:
Não concordo em muita coisa com o atual governo PTista.
Que direito eu tenho de empunhar armas, sair com meu grupo sequestrando e saqueando a torto e a direito?
Qual seria a reação do atual governo com eu e meu grupo agindo de forma subversiva?
Óbviamente a repressão. E no contexto legal, não havia nada além de reprimir para conter o caos. Ou desde quando é possível/tolerável negociar com terroristas??
Terroristas sim, que não tinham agenda democrática. Queriam apenas mudar o molde da Ditadura, transformando o país numa ditadura comunista nos moldes da Cubana.
Vejam bem caros amigos, não estou defendendo o assassinato e a tortura. Acredito que como em todo período histórico, houve excessos mais de ambos os lados. Houve sim uma dura repressão contra os terroristas que plantavam bombas, sequestravam e tocavam o terror no Araguaia, mas esse era o único caminho a ser seguido.
O governo militar não trouxe caos algum a nação. O clima de guerra civil era fomentado pelos próprios partidários da luta armada. Vale ressaltar que durante esse período, o país deu um dos seus maiores saltos à frente. Estradas rasgavam o país de ponta a ponta, a educação era de qualidade e o professor era respeitado. Havia o civismo, o orgulho se ser brasileiro, o amor à bandeira e à pátria. Sem contar as inúmeras obras que são hoje cruciais para a nossa existência como as hidrelétricas de Itaipu e as usinas nucleares vagalume, digo, de Angra dos Reis.
Estamos habituados, pois crescemos com o sentimento de que houve perseguições, assassinatos e caos contra os cidadãos nesta época. Cidadãos é meu ovo, houve a repressão aos terroristas que depois foram anistiados com a famigerada lei da anistia que atingiu os DOIS lados.
Com o tempo, a democracia voltou ao país e percebemos (claro os que querem perceber) que regimes de esquerda são naturalmente falhos e economicamente inviáveis.
O capitalismo se consolidou com a queda do muro de Berlim e com a fragmentação da União Soviética, essa que bancavam os índices de primeiro mundo da ilha da fantasia, digo, Cuba.
E com nossa jovem e revente democracia, hoje, temos um partido que foi eleito pelo povo, inclusve por este idiota que vos escreve, que quer trazer de volta a exceção vermelha, ou cubanização, como queiram.
Não dá para concordar com um governo que fecha os olhos para o genocídio cubano. Não posso admitir um governo que manda carta de condolências a um ditador norte coreano que matou 30 milhões de irmãos de fome.
Enfim, se passaram 50 anos da revolução de 64. Muita coisa mudou. A democracia venceu.
Venceu a ponto de termos uma ex-guerrilheira no comando da nação. Pra quem não sabe, a Dona Dilma empenhou armas e sequestrou pessoas! Por isso mesmo, ela é conivente com o governo da Veneuela, que mata pessoas que apenas querem um regime democrático, ou por isso mesmo que nosso governo financiou um porto em Cuba, mesmo com o sucateamento de nossos portos. Vale lembrar que a única obra concluída do governo Dilma é o porto cubano.
Não estou dizendo que pessoas morreram em vão na ditabranda. Jamais. Mas não morreram santos.
Como hoje, em que pessoas de direita são tratadas como reacionários, coxinhas, e afins, apenas por lutarem por um governo justo e transparente. É sim necessário, alguém toma as rédeas do país e o recolocar nos trilhos. Seja quem for, não dá pra continuar assim.
Não podemos suportar um governo que coloca cabresto na internet, tem uma tropa de choque difamatória e é conivente com badernas.
Não podemos admitir um governo que faz parte do Foro de São Paulo, organização que junta além de toda a escória comunista, os membros de grupos terroristas como as FARC.
Enfim, algo deve ser feito. Não acredito mais no povo. Povo esse que vende seu voto em troca de bolsa família, ou coisas pequenas. Algo tem de ser feito. Não podemos mais lidar com um governo que faz uma comissão da verdade, virar comissão da revanche. 
Enfim, devemos sim, nadar contra a correnteza. Contra o pensamento marxista que corrói milhões de cérebros da escola até a faculdade.
Não vou clamar neste texto, a volta dos militares nem a dissolução do congresso.
Mas algo deve ser feito. Pelo bem do povo. Pelo bem do trabalhador. Pelo Brasil!

Somente idiotas acham que a Ditadura se faz com tanque nas ruas. Basta ver as tentativas PTistas de mudanças legais como o marco civil da net ou a lei anti manifestações. Convido a assistirem o vídeo abaixo:



Talvez eles não estavam tão errados assim....

Em tempo: Falei da comissão da verdade e sobre o comunismo. Aceitem a minhas sugestões para se aprofundarem sobre os temas:

Comissão da Verdade


Avanço comunista no Brasil


Como o Lula e seus comparsas prejudicam o Brasil


Um vídeo para que você se convença e levante da cadeira agora e corra pra livraria mais próxima e compre o livro "O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota" do mestre Olavo de Carvalho, organizado brilhantemente pelo Felipe Moura Brasil. Ainda dá tempo de se livrar das idiotices que são pregadas na mídia e pelos professores nas escolas e faculdades por aí. É uma vacina que pode ser aplicada a qualquer tempo. É difícil, mas tem cura!


 E um fato que não devemos esquecer: Os militares salvaram o Brasil do comunismo sim! E se perderam com seus métodos, pois é sabido que as forças armadas não servem para governar um país, mas entre erros e acertos, o maior de todos fatalmente foi nos livrar da ditadura cubana. O pecado, foi fortalecer a esquerda tupiniquim, que hoje domina nossa política. Enfim, o comentarista pensa da mesma forma que eu, por isso recomendo que vejam:


 E tenho Dito!